
Manchete em todos os jornais do mundo nesta semana, Fidel Castro, após 49 anos no poder renuciou ao cargo de presidente do Conselho de Estado e comandante-em-chefe de Cuba, dizendo estar precisando de férias.
Apesar de Chavez e Morales elogiarem Fidel, dizendo que a sua renúncia é uma lição de democracia, acredito inteiramente que há uma jogada política por trás de tudo isso.
Acredito que Fidel passará a atuar nos bastidores, continuando a influenciar no futuro de Cuba, visto que, Raul Castro, seu irmão, deve ser indicado como chefe de estado cubano no domingo.
Na carta que escreveu na última terça, Fidel diz que não está saindo de cena, e que apenas gostaria de lutar como um soldado das idéias.
Fidel Castro assumiu o cargo de presidente de Cuba aos 32 anos de idade, desde a Revolução Cubana (1958-1959), que derrubou o governo pró-americano do general Fulgêncio Batista. Esta revolução tinha um caráter nacionalista e socialista, pois recebeu forte influência do “companheiro” Ernesto Che Guevara (conhecido como “Che”),do irmão Raúl Castro e de Camilo Cienfuegos, um dos principais líderes da revolução.
Apesar de Chavez e Morales elogiarem Fidel, dizendo que a sua renúncia é uma lição de democracia, acredito inteiramente que há uma jogada política por trás de tudo isso.
Acredito que Fidel passará a atuar nos bastidores, continuando a influenciar no futuro de Cuba, visto que, Raul Castro, seu irmão, deve ser indicado como chefe de estado cubano no domingo.
Na carta que escreveu na última terça, Fidel diz que não está saindo de cena, e que apenas gostaria de lutar como um soldado das idéias.
Fidel Castro assumiu o cargo de presidente de Cuba aos 32 anos de idade, desde a Revolução Cubana (1958-1959), que derrubou o governo pró-americano do general Fulgêncio Batista. Esta revolução tinha um caráter nacionalista e socialista, pois recebeu forte influência do “companheiro” Ernesto Che Guevara (conhecido como “Che”),do irmão Raúl Castro e de Camilo Cienfuegos, um dos principais líderes da revolução.
Ao contrário do que penso, alguns políicos disseram a mídia que com a saída de Fidel, talvez haja uma esperança para a Ilha, lugar onde a minoria privilegiada tem acesso a modernidades. A ilha se abre para turistas, empresas e dólares, mas a população ainda sofre com a censura e o atraso da ditadura.
Kátia Portilho
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